Sem muito tempo...

Pois é como já diz o titulo estou sem muito tempo, parei um pouco de usar facebook, orkut, twitter(já nao usava mesmo) e  o blog tbm , motivo de tudo isso?  Voltei a trabalhar, e a Ana agora está na creche, então meus dias ficam meio corridos. A Ana entrou na creche no dia 07 de fevereiro, uma terça feira calorenta de Joinville, chorou como toda criança, e os pais tbm é claro, voltei na creche umas duas vez, isso que ela iria ficar das 08:00 as 12:00hrs, Hoje em dia o horário dela é outro as primeiras semanas foram só para se acostumar, agora quem leva ela para creche é meu marido e a cada dia é uma alegria, fico contente que ela goste de ir pra creche isso demostra que as Profª cuidam bem, sempre quando busco as profª têm uma nova  história dela, agora ela fica das 07:15 até as 14:00, as primeiras semanas ela nao dormia na creche pois sentia um pouco de medo, mas agora sempre tira um cochilinho depois do almoço.

Alguns dias fui ter que ficar no trabalho ate um pouquinho mais tarde então quem buscava ela para mim era meu irmão, e minha mãe cuidava, um dia buscaram ela e foram na casa da minha irmã(Tia Luli) e de lá ela veio com uma nova técnica a BOCA DE VÓZINHA, a alegria dela era ficar fazendo a boca de vózinha.....
Ela aprendeu a andar com 1 ano e 2 meses, e já esta andando bem, o cuidado aumentou pois a cada piscar de olhos ela esta mexendo nas panelas no saleiro e ai por diante.
Ela esta comendo de Tudo, mas sua comida preferida é sopinha e de sobremesa bananinha, agora fica meio dificil de sair de casa, pois ela nao para mais nem sentada nos cadeirões, e nem no carrinho, ela só quer saber de andar.....
Como estou sem tempo ficarei mais alguns meses sem postar, mas qualquer dia faço um texto bem caprichado sobre os dias da Ana na Creche e em casa.

Primeiro dia de Creche

                                                        
                                                                              Boca de Vózinha.

Dia Das Mães 2012

   

Desenvolvimento da ana dos 6 aos 12 meses.

A Ana dos 6 aos 12 meses não se desenvolveu muito em estatura, porém desenvolveu sua personalidade.
Algumas semanas antes dela completar 6 meses, ela não estava dormindo direito queria ficar só no peito, não achei que fosse fome, ate que minha mãe mandou eu apertar meu peito para ver se saia leite, não tinha leite suficiente e isso fazia com que ela chorasse de fome durante a noite, sem prescrição de médico ou pediatra passei a dar a ela o leite NAN 1 PRÓ, pois os meus sobrinhos já haviam tomado esse leite, e achei que faria bem, mas não sabia que existia outros tipos de Nan, na primeira semana o intestino dela trancou e ela chorava mais do que antes, até que levei-a no pediatra e ele me informou que o leite Nan 1 pró tem muito ferro e isso fazia com que trancasse seu intestino,então me recomendou o Nan 2 Comfor,pois dali uns dias ela já iria fazer 6 meses, e o nan 2 é para crianças acima de 6 meses, assim que passei dar esse leite seu intestino passou a trabalhar melhor e ela não chorava mais, quando dei o leite nan ela parecia que não comia a uma semana, tomou toda a mamdeira. Quando tinha 8 meses eu engrossei o leite com cremogema pois ela estava mais fortinha, Ela tomou esse leite ate agora quando completou 1 ano e a partir daí estou dando o leite Ninho 1+, ela se adaptou rápido ao leite, não houve nenhuma alteração no seu intestino, ainda não informei ao seu pediatra a troca dos leites, mas acho que ele me passaria esse leite.
Com 6 meses eu acompanhei ela se virar na cama sozinha e dei sua primeira papinha de brócolis, batata, cenoura,e carne, nunca coloquei cebola, alho, esses temperos mais fortes, hoje em dia ela já come quase as mesmas coisas que nós, a primeira papa ela jogou a maioria fora, mas não pq ela não gostou(é o que eu acho), mas sim porque ela não sabia “mastigar” e engolir direito, com o passar do tempo ela foi se adaptando e sempre comeu bem.
Com 7 meses ela se sentava sozinha, e pegava os objetos que estava em seu alcance com 7 meses também foi seu primeiro corte de cabelo eu que cortei , ela ficou bem paradinha no bebê conforto, depois de cortado ela parecia uma indiazinha.hehehehe.
Com 8 meses, ela começou a fazer suas graçinhas, ela ficava na posição de engatinhar e nós falávamos pra frente e pra trás e ela fazia os movimentos conforme nós falávamos.
Com 9 meses ela aprendeu a ficar em pé no seu berço, e quando no chão já engatinhava, aos poucos foi se erguendo nos móveis.
Com 10 meses ela já ficava em pé engatinhava por tudo, gostava de ouvir a galinha pintadinha e outros clipes musicais, sempre que colocado o DVD ela já começava a dançar.Foi também o seu primeiro NATAL conosco e tbm seu primeiro Ano Novo, na noite do Natal passamos na casa da minha mãe, porém ela não participou pois quando era 22:00hrs ela dormiu, e o Ano novo passamos na praia, porém choveu neste dia e quando era 20:30hrs ela dormiu e 00:30 acordou então ela terminou e começou o ano novo de pijama, resolvi não tirar o pijama pois assim que passasse os fogos ela voltaria a dormir, dito e feito ela voltou a dormir.
Com 11 meses, assim que passou a virada do ano ficamos 10 dias na praia de Itajuba ,foi sua primeira viagem mais longa, achamos que ela iria estranhar o lugar, que não iria dormir direito ou sair da sua rotina,mas pelo contrario, ela dormiu super bem e passou os dias super bem, a não ser pelo fato de nos últimos dias ela ter pego sapinho e ter ficado um pouco assada, quando chegamos em Joinville levamos ela ao medico e ele disse que ela estava com uma afta e com sapinho na boca, compramos os remédios prescritos e no torno de 3 dias já não havia mais nada. Mais uma vez a Ana clara se comportou super bem. E agora com 12 meses, eu conto em outro post.
Primeiro Natal, antes do soninho.




Tomando um chá!

Tentando se levantar.Em pé.

A Festa de 1 Aninho.

Pois é, a Ana fez um aninho no dia 1º, mas sua festa foi comemorada no dia 5, e como toda a mãe comecei a pensar na festa assim que ela saiu da minha barriga (rsrsrs), esperamos ansiosos por este dia e este dia chegou e passou.
Pensamos em alugar um painel de princesas, da galinha pintadinha, da Angelina bailarina, de qualquer outra coisa que a Ana gostasse, porém ela ainda não sabe falar então não poderia opinar. Pensamos em alugar um quiosque, porem eu acho muita correria levar todas as coisas para lá e depois trazer. Resolvemos fazer na garagem de casa, aliás, é um lugar grande e caberiam todos os convidados, fizemos um Banner com a foto dela, que depois de usado seria colocado em uma moldura e pendurado na parede do seu futuro quarto, e ficou lindo. As toalhas de mesa para alugar é um valor um tanto caro para ser usado por algumas horas e depois entregue ao proprietário, fiz as toalhas e babados de TNT (um tecido bom para festas) na cor lilás e branco, aluguei mesas e cadeiras de plásticos e de enfeite uma colega da família fez florzinhas de fuxico (na qual eu não teria tempo de fazer), coloquei toalhinhas de tnt branco com lilás nas mesas e em cima a florzinha, coloquei bastante balão pendurados com fitinhas e dupla face e bem no começo um grande balão com guloseimas dentro, para ser estourado no “fim” da festa. Aluguei uma piscina de bolinhas e há algum tempo atrás compramos uma cama elástica, na qual também foi usada. A diversão da criançada estava garantida. As comidas eu fiz um pouco e outras pessoas me ajudaram e o restante eu comprei.
Fiz uma mesa para o bolo e os docinhos, outra mesa para a comida, uma mesa das lembrancinhas e presentes e uma mesa de doces. No final da festa estava mais do que certa que gastar dinheiro com aluguel de produtos para a festa de criança não vale a pena, ela não vai se lembrar de muita coisa a não ser das recordações por fotos e pelo seu blog. Tudo saiu como o esperado e a Ana clara? Adorou a festa sorriu o tempo todo e participou ate quase o final da festa afinal 8:30hrs é à hora dela dormir então dei um banho nela e pus para dormir. Era um dia de muito calor,achei que ela iria se incomodar com a pegação, afinal de contas todos querem tirar uma foto com a aniversariante.mas ela bateu foto com todos com seu lindo sorriso. Agradeço a todos que me ajudaram a fazer essa festa uma festa linda. Obrigada filha por participar e se comportar como uma moça de 1 aninho...Mais uma vez Te Amo.

1º aninho da Ana.

Essa semana estou na correria com os preparativos do aniversário da Ana, então não consegui escrever nada muito bom, porém meu marido escreveu um texto lindo, então postarei o texto dele.

Aguardávamos ansiosos na ante-sala da cirurgia. Eu, trajando uma roupa esquisitíssima, que me deixava com a aparência de um Rapper americano (exceto pelo detalhe de a roupa ser unicolor – um azul surrado pelo excesso de vezes que fora lavado) e uma touca a La gourmet – que me emprestava à aparência de um Mestre de cozinha de uma espelunca qualquer. Ela, usando um vestido da mesma tonalidade frágil, que detalhava a ansiedade saliente na região abdominal.
Era uma menina. Sim, disso nós já sabíamos, porém, o que ainda não sabíamos era como ela seria. E, naquele dia, naquela manhã do dia 1º de fevereiro de 2011, a inquietude era tão palpável naquela pequena sala de espera, que, pra acalmar meus ânimos, fiquei de pé o tempo todo. Na verdade, o tempo todo fiquei a dançar e imitar um Rapper americano, tentando com isso desviar o FOCO e amasiar o possível medo que minha esposa estava sentindo.
O semblante dela, acomodada em uma cadeira almofadada, não refletia nenhuma expressão amedrontável. Porém, eu sabia que no fundo daqueles olhos castanhos morava um receio e uma ânsia inigualáveis. Ela ficava a rir das minhas “danças” e besteiras como que a colaborar comigo na intenção de desviar a atenção do que estava prestes a acontecer de fato, embora relutante ela mandasse eu tomar modos.
Lembro de ter pensado em coisas tristes. Coisas que uma pessoa inexperiente e tomada por um oceano de emoções pensa. Lembro de ter imaginado se seria a última vez que eu veria aquele sorriso fácil, solto e apaixonante se estender nos lábios dela. Lembro de tentar guardar na memória aquele riso, como quem pendura um quadro na sala de estar. Pra que se um dia, se eu tivesse que falar dela, eu pudesse entrar nessa sala e avistar o seu sorriso na parede de uma forma viva e preservada.
Lembro de tentar afastar esses pensamentos indesejáveis imaginando coisas boas no lugar de ruins. Mentalizei por diversas vezes, eu e ela, felizes e confortáveis, com a nossa pequena filha no colo a desfrutar da vida. Lembro de prometer a mim mesmo que nunca diria a Ela que um dia tive um medo grande de perdê-la para sempre. Medo esse, fortificado pela difícil posição fetal que se encontrava nossa filha na sua barriga.
Quando a enfermeira adentrou a sala em que estávamos trouxe-nos uma pitada de nervosismo, porém, também, levou com ela meus pensamentos ruins. Ela chamou pela minha esposa e a levou até outra sala. Não pude acompanhar. Não pude ver o que estava acontecendo. Confesso que fiquei um pouco aflito. A mesma enfermeira pediu que eu aguardasse até o momento do inicio da cirurgia. Fiquei a perambular pelos corredores da maternidade como que a procurar por calma. Minhas pernas tremiam, e eu tentava despistar minha impaciência lendo informações cirúrgicas fixadas nos murais dos corredores.
Enquanto esperava, lembro de ter presenciado – isso por que a porta da sala de cirurgia estava entreaberta – outro parto. Porém, neste recinto, reparei que alguma coisa não estava indo bem. Havia muita agitação ao redor da maca. Pensamentos ruins afloraram em minha cabeça novamente. A porta da sala cirúrgica foi fechada. De dentro dela saiu um enfermeiro com pressa. Ele carregava nos braços um embrulho pequeno e, na face, um olhar desesperado de quem luta pela vida.
Nessa hora, fui convidado a entrar na sala onde nasceria minha filha como quem é acordado de um pesadelo. Ao presenciar minha esposa deitada sobre a cama de cirurgia, não consegui mais pensar em nada e, por um momento, esqueci completamente do que acabara de presenciar.
Quando me aproximei da maca e vi minha esposa sorrimos um ao outro. Ela estava linda ali deitada. Uma beleza sem igual de quem vai ser mãe pela primeira vez. Aquele sorriso no semblante com um ar emocionado nos olhos eu jamais vou esquecer.
Perguntei-lhe se estava calma, e ela respondeu que “sim” (um SIM querendo dizer NÃO), e que “não sentia nada da cintura pra baixo”. Era uma cesariana, e a anestesia lhe roubara a sensação, no entanto, não lhe tirara o brilho do olhar. Existe uma magia celestial que envolve a hora de um parto que a expressão “dar a luz” faz muito sentido. Talvez, exista essa mesma magia no nascimento de uma estrela, ou, quem sabe, nos raios do sol a despontar no horizonte anunciando a chegada de um novo dia.
Fiquei ao seu lado o tempo todo. O tempo todo tentando lhe trazer calma. Calma, que eu mesmo não tinha. Mas, em se tratando de situações “extremas” o ser humano é capaz de fingir por amor. E eu fingi estar calmo. Fingi por que não queria lhe transmitir mais ansiedade do que, acredito, ela já estava sentindo. E, não “demonstrar calma” diante dela pudesse lhe trazer medo também. E eu a queria concentrada e relaxada para que tudo corresse normalmente. E correu, graças a Deus.
Enquanto conversávamos, tentando distrair a cirurgia, minha cabeça ficava a imaginar qual seria a minha reação à hora em que minha filha nascesse. Não sabia se eu gritaria de emoção, se desmaiaria, se choraria, não sabia. Na verdade eu ainda não fazia idéia do que iria sentir. Não fazia idéia da dimensão da emoção que eu estava prestes a experimentar.
A cirurgia em si, não demorou muito. Lembro que, desde à hora em que eu fora convidado a adentrar a sala até a hora do nascimento da ANA CLARA, passaram-se mais ou menos uns 30 minutos. Porém, é preciso levar-se em consideração que eu estava absorto em expectativa, e isso pode ter alterado a minha percepção tanto pra mais quanto pra menos. Enfim, tanto faz esse detalhe agora. Na verdade, a duração do parto da Clara não é tão relevante hoje, mas naquele dia, naquela sala, eu não via à hora de tudo aquilo acabar. E, foi mais ou menos no minuto 29’ (isso se realmente a cirurgia levara 30 minutos) que, pela primeira vez em toda a minha vida, meu coração palpitou diferente. Não sei dizer qual reação interna no meu corpo expandiu minha percepção auditiva para captar com tamanha nitidez aquele chorinho indefeso. Sei que, desde que eu o escutei, não quis de maneira nenhuma desperdiçá-lo. Foi a primeira vez que eu ouvira a sua voz, a sua doce vozinha: um sonzinho de aurora, de uma frágil aurora a crepitar na dimensão da vida.
Eu ainda não a havia visto, apenas escutado o “tilintar da vida” irromper nos seus pulmõezinhos e forçá-la delicadamente a destoar a sua voz. Uma lembrança auditiva que tenho na memória em formato de caixinha de música. A memória sonora mais bela do que qualquer canção que eu já tenha ouvido em toda a minha vida. Era a ANA CLARA, a minha filha, sangue do meu sangue, chorando pela primeira vez na vida.
Esse momento, esse bálsamo sonoro para os meus ouvidos, obrigou-me naturalmente a querer compartilhar do seu chorinho de criança com um choro adulto. Um choro de felicidade plena. De saber que a vida é realmente uma dádiva divina. De saber que Deus estava por perto.
O médico ergueu-a pelos pezinhos em direção aos céus e, meus olhos sentiram como o tato aquela cena. Uma imagem tão palpável que era como se eu tivesse braços na visão. Tudo o que eu queria era segurar-lhe. Segurar aquela pequenina menina, aquele anjo puro e frágil cantarolando o seu choro de chegada. Minha esposa, deitada na maca, emocionou-se com a minha emoção, como quem assisti a um filme perfeito aos olhos de outra pessoa.
Nossa filha havia nascido. Toda a expectativa de 9 meses de gestação, todos os palpites de como ela seria, todas as promessas para quando ela nascesse, todo o nosso amor declarado por ela ainda no ventre, estava ali. Estava tudo ali reluzindo naqueles olhinhos de criança. Dali em diante, nossas vidas não seriam mais as mesmas e, nós sabíamos disso felizes.
O Doutor embrulhou-a delicadamente em um pano e a estendeu às mãos de um enfermeiro. Minhas mãos trêmulas traziam felicidade em cada ponta de dedo na ânsia de tê-la nos braços, e somente essa vontade já fazia de mim uma pessoa diferente. Eu não pude segurá-la no primeiro momento (regras da casa), mas o enfermeiro a aproximou de mim. Beijei-a de leve no rosto como quem dedica à vida todo o meu afeto, e aquela sensação de tê-la pertinho de mim, os olhinhos abertos a espreitar receosa o mundo, trouxe- Paz. Paz de quem reconhece na vida o valor que ela tem, de quem vislumbra a alegria em viver. De quem passou a acreditar no amor a primeira vista e, de quem passou a viver o “amar pela eternidade”.
O enfermeiro aproximou nossa filha ao rosto de minha esposa, e ela, quase muda pela emoção beijou-a na fronte. Um beijo de mãe, tão forte e poderoso, tão meigo e sutil, tão genuíno e bondoso que minha filha se aquietou. Aquele cheiro de amor no ar acalmou a Ana Clara. Os anjos que estavam ao seu redor devem ter lhe dito: - Esses dois ali são seu Pai e sua mãe minha criança! E naquele instante, eu, beijando a face de minha esposa, tendo a Ana Clara próxima a nós, formava a família que somos hoje.
Parabéns minha filha pelo seu 1º aniversário. Que Deus lhe dê muitos outros anos de vida, e que nossa família possa perdurar feliz e cheia de amor até o fim dos nossos dias.

Significado do nome Ana Clara.

Origem do nome: LATIM

Significado do nome: AMÁVEL, JUSTA.

Analise da Primeira Letra do Nome: A
Você está sempre pronto a se aventurar, muito cheio de energia, possui uma personalidade ativa e decidida. Não vê graça numa vida sem desafios. E por ser um lider por natureza, atrai as outras pessoas com seu entusiasmo. Mas é importante tomar cuidado e não se tornar uma pessoa teimosa.


Signo da Ana: Áquario

Palavra que define você: Incomum.
Seu verbo: Eu sei.
Você representa: O rebelde do zodíaco.
Uma caracteristica: Ter muitos amigos.
O que menos suporta: A rigidez e o convencional.
Sua mente: É como um relâmpago.
Sua família: É quem lhe dá estabilidade.
Sua imaginação se caracteriza por: Ser engenhosa e inovadora.
No amor: Você busca um amigo, um companheiro.
Seu maior defeito: Não ter limites.
Sua maior virtude: Ser extrovertido.
Seu sonho secreto: Ser um grande sábio.
Arma secreta para seduzir: Flertar com sua inteligência e agudeza mental.
Sua sexualidade: Se manifesta com detalhes e praticidade.
O que você ostenta: Sua independência.
O que faz falta em você: Compromisso sério.
Sua filosofia: Não tenho por que ser convencional.
As viagens: A busca das coisas belas do mundo.
Os amigos significam: Diversão e aventura.
Medo oculto: Ficar preso às tradições.
O que não deixa você avançar: Afastar-se do mundo.


Realmente a minha Ana Clara tem apenas 11 meses e 26 dias e já dá de reparar que ela é amável, cheia de energia, é já é teimosa tbm.

Os primeiros meses.

A minha filha nunca me deu muito trabalho(pelo menos ate hoje), os primeiros meses, aqueles de cólica forte, de trocar a noite pelo dia, de mamar de hora em hora, assadura, amarelão, essas coisas de bebezinho(quem é mãe sabe) a Ana clara nunca teve essas coisa.
Nas primeiras semanas de vida, ela só era acostumada a dormir tarde umas 23:30, mas fato isso que eu a acostumei nesse horário, pois era o horário em que ia dormir normalmente qdo estava grávida. Nunca ficou uma noite inteira acordada, durante o dia sempre boazinha dormia bastante, na noite acordava 1 vez só para mamar, nunca fui de acordar ela para dar mamar ou trocar a fralda exceto se o xixi tivesse passado na fralda. Os médicos dizem que se o bebe acordar varias vezes durante a noite é normal, não se preocupe, normalmente as crianças dormem bastante e a Ana Clara tbm.
A primeira consulta dela com o pediatra foi com 15 dias de vida, Dr. Edmundo, ótimo pediatra por sinal, falou que estava tudo bem, havia ganho peso de 2,665 que ela saiu da maternidade estava com 3,065, e de estatura qdo nasceu media 47cm, já estava com 51cm, como já falei estava tudo bem, elogios a mamãe que cuidou e alimentou muito bem.O primeiro banho da Ana em casa quem deu foi a minha Mãe (Ercilia) ela chorou ao entrar mas logo se adaptou, para secar, ela também chorou, com 4 dias de vida eu e meu marido conversávamos enquanto ela dormia e ela abriu um sorriso. O primeiro corte de unha foi com 1 mês e 20 dias quem cortou foi a tia Luli, no momento ela estava mamando então ficou bem tranquila, com 2 meses ela descobriu suas mãos brincava e colocava na boca, e também aos 2 meses fez sua primeira viagem na casa da Tia-vó Nilza a viagem foi até navegantes,dormiu durante a viagem e chegando lá parecia que estava em casa dormiu bem durante a tarde.Aos 3 meses ela levantou a cabeça, e acompanhava as bonequinhas do mobile.Com 4 meses descobriu os pés e pegava objetos com frequência. Ela sempre acorda de bem com a vida, com um lindo sorriso, se isso não acontece e porque algo esta lhe incomodando.

A Gravidez.

Bom, criei esse blog com a intenção de deixar registrado aqui os melhores e “piores” momentos da vida da minha filha Ana Clara, hoje com 11 meses e 19 dias. Para começar vou falar sobre a minha gravidez, melhor momento da minha vida antes de ver o rostinho da Ana.
Pois é, minha gravidez durou exatamente os nove meses, ou seja, 40 semanas, mas só fui saber que estava grávida mais ou menos aos três meses, não foi uma gravidez planejada, porém foi bem recebida, é claro depois que o susto passou foi bem recebida, alias estávamos morando juntos um ano e meio o que para nós facilitou, voltando ao assunto, fiz o exame de farmácia e o resultado deu Positivo, fiz os exames médicos e mais uma vez o resultado deu positivo, ali começou uma nova vida, uma nova rotina, uma nova alimentação um novo tudoooo.
Três meses fiz a primeira ultrassom ainda não dava de ver o sexo do bebê, porém estávamos crendo que seria menino, pelas crenças e pelos testes de internet era menino já havíamos escolhido o nome, Gabriel Felipe e minha irmã atual madrinha dela (katiucia Ka o que? Katiucia) havia trago uma jardineira de menino, crendo que seria menino. Escolhemos também um nome de menina seria a Ana Clara.
Então aos 5 meses fiz uma segunda ultrassom e ai veio à surpresa, uma menina, não podíamos ver o rostinho dela, pois esta virada de barriga para baixo, mas sabíamos que era a ANA CLARA, ficamos um pouco chocados, na vinda para casa o silêncio tomava conta do carro, estávamos felizes, mas em nossas mentes já estava plantado que seria um menino, depois de assimilado que seria uma menina começava então a correria para comprar as coisas para a Ana, roupinhas rosa, tic-tac, sapatinhos, berço, guarda roupas e essas coisas de criança.
Não fui daquelas grávidas chatas, que sentem enjôo, tem desejos, comem de tudo, não dormem porque o bebe esta chutando,... Foi bem tranqüilo(meu marido que agradece)A não ser por uma vez que havia comido um x-galinha de noite e ter ido dormir e passado mal a ponto de ir para o hospital, chegando lá realmente o que havia me feito mal era o bendito lanche na noite, grávidas não comam comidas pesadas antes de dormirem, Ah tinha bastante vontade de comer sorvete de limão, mas não naquelas horas impróprias como a madrugada, em horários normais.
Desde o começo da gestação queria fazer cesárea (melhor decisão que tomei) então no ultimo mês de gestação marquei o dia em que iria marcar nossas vidas, o dia do parto, escolhemos o dia 1º de Fevereiro de 2011, foi nesse dia as 09h09min as da manhã que eu realmente soube o que é o amor de mãe.
Durante minha gravidez li muitos livros sobre gravidez e bebês, ria quando ela se mexia, li 500 vezes o resultado do exame, passei horas imaginando como ela seria saia na rua e só enxergava grávidas, saia para ver roupas e só enxergava de bebê, tinha muito sono, acordava para ir ao banheiro varias vezes durante a noite, deixei de tomar aquela cerveja geladinha, deixei de comer algumas besteiras, mas tudo isso valeu a pena, pois no dia 1º de Fevereiro como no previsto nasceu em perfeito estado a Ana Clara com 2.840kg, 47 cm, coisa mais linda que Deus me deu...
Obrigada Pai do céu por me dar a Ana com perfeita saúde, Obrigada Pai da Ana clara (meu marido) por sempre me apoiar, obrigada a todas as pessoas que me acompanharam, e apartir de agora vou abrir as janelas da vida da ANA CLARA, para um dia ela saber tudo sobre a sua vida... Esse Blog é para você Aninha Clara! Amo-Te Eternamente.